Contents:

PREFACE
TOMO I
DOS PRIMÓRDIOS DA ALQUIMIA AO BRASIL IMPERIAL

CAPÍTULO I
A evolução da Química: filosofia, arte, ciência e indústria... 1

PARTE I
A evolução do conhecimento, da filosofia e da arte da química... 3

PARTE II
A evolução da ciência e da indústria química... 19

PARTE III
A trajetóriadas economias líderes no contexto da indústria química interacional até o final da primeira guerra mundial... 69

CAPÍTULO II
Brasil: o período colonial..75

PARTE I
Caracterização do regime institucional para o comércio da colônia... 93

PARTE II
O engenho como indutor de uma incipiente indústria de transformação no Brasil-colônia... 97

PARTE III
As atividades econômicas associadas .à química... 105

PARTE IV
O processo de colonização do Brasil no contexto do desenvolvimento econômico-científico mundial e seus reflexos sobre a implantação de uma indústria química local... 143

CAPÍTULO III
Brasil: do liberalismo econômico .à instituição de práticas protecionistas (1808-1844)... 151

PARTE I
O pensamento econômico... 155

PARTE II
Principais aspectos da política do comércio exterior... 173

PARTE III
O desenvolvimento industrial...189

PARTE IV
A evolução dos principais segmentos industriais... 225

PARTE V
O desenvolvimento da indústria química... 251

PARTE VI
As consequências do liberalismo... 343

BIBLIOGRAFIA

A INDÚSTRIA QUÍMICA E O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL 1500-1889, TOMO I: Dos primórdios da alquimia ao Brasil Imperial 1996. 348p.
ERNESTO CARRARA JR. & HELIO MEIRELLES

CAPÍTULO I - tem como objetivo oferecer uma visão ampla da evolução da Química no mundo, algo ao longo dos séculos, passando por fases nem sempre distintas: filosofia, arte, ciência e indústria. Os comentários mais recentes da indústria química no mundo foram limitados atéa I Guerra Mundial, pois a partir da&iacu te; o desenvolvimento tecnológico acelerou-se de forma impressionante, tornando-a multifacetada.
CAPÍTULO II- procurou-se resgatar as principais atividades ocorridas durante os três séculos em que o Brasil permaneceu como colônia de Portugal. As restrições ao estabelecimento de indústrias impostas po r Portugal ao Brasil foram seguidas com extremo rigor e alinharam-se como uma das causas mais significativas para a defasagem ainda hoje percebida entre o grau de desenvolvimento do Brasil e o das nações tecnologicamente mais avançada s.
CAPÍTULO III- tem como marco inicial a trasferência da Corte de Portugal para o Brasil, em 1808, diante das ameaças de invasão endereçadas por Napoleão Bonaparte. A partir daí, através de medidas inovadoras, d.João VI tentou promover a industrialização no Brasil. A aplicaçãode tais diretrizes, no entanto, mostrou-se tímida, pois as teses liberais predominavam sobre os conceitos protecionistas necessá ; rios aos empreendimentos lastreados em iniciativas ainda incipientes.
O final do capítulo coicide com a instituição da Tarifa Alves Branco, em 1844, que introduziu níveis tarifários mais realistas para as importações brasileiras, tornando, como consequência, a impl antação de fábricas no pais mais atraente.

2vs. R$ 80,00

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